O Presidente da ACS-PE também questionou o motivo para existir uma verdadeira força tarefa para desarmar o cidadão. Ele lembrou da máxima que diz: um povo armado nunca será escravidão, e lembrou que, após o relaxamento do Estatuto do Desarmamento, as invasões de terras produtivas praticamente não existe mais.
O debate teve a participação do telespectador através do WhatsApp. Um Policial Rodoviário Federal concordou com o posicionamento do Presidente da Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados. Ele lembrou que a Polícia não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Albérisson também alertou sobre a condição para que o cidadão comum tenha acesso a uma arma de fogo. Ele precisa passar por avaliação psicológica, treinamento para manusear o armamento e não ter antecedentes criminais.
“É muito fácil usar de minorias para vencer no debate. Dar como exemplos casos isolados é uma tentativa de manipular a opinião pública. Armas usadas em crimes são ilegais, sem procedência e monitoramento da Polícia Federal. Um artigo publicado na revista Época apresenta números que comprovam isso. Menos de 0,5% das armas apreendidas no Rio de Janeiro são legalizadas”, disse Albérisson, que chamou a atenção para a inversão de valores.
“Se alguém quer ser advogado de estuprador, a sociedade não pode pagar por isso com a própria liberdade”, concluiu.