ACS-PE pede por justiça um mês após assassinato de Albérisson Carlos; família diz que o crime “levou sonhos e tirou a alegria deles”

O então presidente da Associação de Cabos e Soldados de Pernambuco foi morto a tiros próximo da sede da instituição, no dia 16 de fevereiro.

Publicado em - 16 de março de 2022

ACS-PE pede por justiça um mês após assassinato de Albérisson Carlos; família diz que o crime “levou sonhos e tirou a alegria deles”

Presidente da ACS-PE, Albérisson Carlos. Foto: Divulgação.

Nesta quarta-feira, 16 de março, completa 30 dias que ocorreu o brutal assassinato de Albérisson Carlos, então presidente da Associação de Cabos e Soldados de Pernambuco (ACS-PE). A entidade divulgou uma nota lembrando do caráter, coragem e humanidade de Albérisson, além de pedir justiça pela morte dele.

“A Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados, registra de forma ainda enlutada, o primeiro mês de falecimento do Presidente Albérisson Carlos. Foi um período difícil para todos que fazem a entidade. Sentimos a falta do caráter, coragem e humanidade de um verdadeiro líder”, diz parte da nota.

No dia 16 de fevereiro deste ano, Albérisson foi brutalmente assassinado ao sair da sede da instituição e se deslocar para pegar seu carro que estava estacionado na Rua Ricardo Salazar, no bairro da Madalena, no Recife.

A Associação afirma ainda que acredita no trabalho de investigação desempenhado pela Polícia Civil.

“Aproveitamos para reiterar o pedido por justiça e a confiança no trabalho que vem sendo realizado pela Polícia Civil. Acreditamos em uma breve elucidação do crime ocorrido no dia 16 de Fevereiro de 2022. Seguimos buscando o que é de maior importância para todos: valorização profissional e qualidade de vida para Policiais e Bombeiros Militares, pois acreditamos que isso é determinante para um melhor serviço prestado à sociedade”, finaliza a nota.

A família de Albérisson também se posicional sobre a data que marca um mês da morte do ex-presidente.

“Nós da família de Albérisson permanecemos abalados e chocados com o brutal crime ocorrido há um mês. O assassinato covarde de um marido, pai, avô, tio, levou sonhos e tirou a alegria do nosso coração. Agradecemos a atenção de todos que fazem a imprensa, por sempre buscarem informações sobre a elucidação do caso. Continuamos seguindo instruções jurídicas de permanecer em silêncio, até porque não temos muito a acrescentar nas investigações. Albérisson sempre foi um homem que irradiava felicidade e satisfação, mesmo nos momentos mais difíceis vividos por ele. Por isso, é assim que queremos lembrá-lo. Confiamos em Deus e no trabalho do DHPP”, diz a nota assinada pelo filho Albérisson Junior.

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